Embora ainda não seja tão difundido, o termo farmacogenética não é tão recente, pois foi cunhado em 1959, por um importante geneticista alemão chamado Friedrick Oto Vogel (MOTULSKY; QI, 2006).
Para definir a dose mais adequada de um medicamento os laboratórios realizam ensaios clínicos. O efeito provocado na maioria das pessoas da população do estudo é que orienta a definição da dose ideal.
No entanto, além de outros fatores como idade, fatores biológicos, alimentação e outros hábitos de vida, fatores genéticos também detém influência importante na forma como metabolizamos os remédios (REFARGEN, [s.d.]). A farmacogenética, portanto, estuda o papel da genética na nossa resposta aos fármacos, de acordo com a variabilidade de alguns genes (KIRCHHEINER; SEERINGER, 2007).
Essa resposta pode variar de reações adversas, por vezes potencialmente letais, à igualmente séria falta de eficácia terapêutica.

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KIRCHHEINER, J.; SEERINGER, A. Clinical implications of pharmacogenetics of cytochrome P450 drug metabolizing enzymes. Biochimica et Biophysica Acta (BBA) – General Subjects, P450. v. 1770, n. 3, p. 489–494, 1 mar. 2007.
MOTULSKY, A. G.; QI, M. Pharmacogenetics, pharmacogenomics and ecogenetics. Journal of Zhejiang University. Science. B, v. 7, n. 2, p. 169–170, fev. 2006.
Refargen – Rede Nacional de Farmacogenética. Disponível em: http://www.refargen.org.br/article.php3?id_article=59. Acesso em: 9 dez. 2018.

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