“Tenho um filho adolescente que passou por um quadro muito complexo de saúde mental em 2022 e tivemos dificuldade no ajuste da medicação, com muitas trocas e efeitos colaterais, que são muito desgastantes. Foi aí que eu conheci o exame farmacogenético. A partir de então, ficou muito mais fácil ajustar o tratamento, e o mesmo relatório já é apresentado para qualquer tipo de especialidade médica, para que não lhe seja prescrita medicação que possa causar efeitos colaterais. Ele disse que o dia que recebeu o relatório foi um dos mais felizes da vida dele, pois finalmente teria o tratamento adequado! Gostei muito do resultado e agora estou querendo fazer um exame para minha mãe. Acredito que iremos conhecer melhor a gama de possibilidades de fármacos que fazem mais efeito para ela, e aqueles em que a administração precisa de mais cuidado.”

“O sucesso da prescrição de medicamentos de uso contínuo ou não e os tratamentos mais prolongados que se orientam no genótipo de cada pessoa, portanto individualizados, estão, cada vez mais, se firmando como um fator determinante para a cura de doenças pontuais ou não. Já há muitos casos comprovados e a tendência da medicina moderna é considerar esses testes genéticos como essenciais na orientação de medicamentos e/ou tratamentos. Recomendo que todos façam o Teste Farmacogenético e tenham o resultado sempre a mão para orientar o seu médico e até para sua própria consulta.”

“Fiz o teste seguindo aconselhamento do meu pai, porque o médico não conseguia acertar o medicamento e a dose se não depois de muitas mudanças. O relatório ajudou a mim e ao meu médico. Fiquei feliz também porque o resultado é para toda a vida e como carrego o laudo no aplicativo da ConectGene, sempre que precisar terei minhas informações farmacogenéticas à mão.”

“Fizemos o teste genético para meu filho que tem síndrome de down. O resultado evidenciou que um medicamento indicado inicialmente pelo neuropsiquiatra não seria o mais adequado para meu filho. Como pais, ficamos muito confortados em contar com a tecnologia da ConectGene e saber que nosso filho está com o medicamento mais adequado e com melhor resposta, conforme sua condição genética. Nós aprovamos e recomendamos.”

“O teste farmacogenético talvez seja a materialização mais percebida da chamada medicina de precisão, e é de grande importância porque substitui a metodologia do “ensaio e erro” que muitas vezes os médicos utilizam nas prescrições de medicamentos. O relatório trouxe informações preciosas para mim.”

“Ter feito o teste Farmagen da ConectGene ajudou o meu cardiologista a prescrever a medicação mais adequada pra controlar minha hipertensão e a minha glicose. Além disso, o relatório analisa outros medicamentos que posso a vir utilizar no futuro, pois o resultado é para toda a vida.”

“Fiz o teste farmacogenético da Conectgene pois meu Médico e eu estávamos em dúvida se o Clopidogrel estava fazendo o efeito esperado para mim. O resultado do teste apontou que o Clopidrogrel realmente não fazia o efeito desejado. Meu Médico mudou o remédio para Brilinta (ticagrelor) e aí meus exames começaram a aparecer normais. Isto foi muito importante para quem teve um infarto como eu.”

“Provocado inicialmente pela curiosidade de conhecer melhor a tecnologia, percebi que foi válido e importante realizar o teste farmacogenético com a ConecteGene. Entendo, que produto final é uma ferramenta que subsidiará os profissionais da Saúde com maiores e detalhadas informações sobre o organismo dos pacientes, resultando num tratamento mais adequado, eficaz e customizado.”

“Farmacogenetica é uma inovação que veio para ser incorporada ao arsenal de tratamento de precisão. O futuro da atenção à saúde com a prevalência de enfermidades crônicas e o custo decorrentes não tolerarão gastos redundantes e indevidos e os danos da iatrogenia.”

“Embora o preço ainda não seja acessível a todas as pessoas, penso que todos que puderem deveriam fazer o teste, pois ele traz informações preciosas principalmente sobre efeitos adversos provocados pelos medicamentos. O teste me ajudou a minorar mialgias provocadas pela sinvastatina”.